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De todas as instituições envolvidas na delação explosiva da ex-procuradora da Assembleia Legislativa Rita Mercês, apenas a Assembleia se manifestou institucionalmente. E mesmo assim por meio de um comunicado muito simples para o tamanho do estrago feito na imagem da Casa:
- O Poder Legislativo acompanha os desdobramentos da investigação Dama de Espadas e no que couber institucionalmente, continuará contribuindo com a Justiça e com a verdade dos fatos.
Enquanto isso, o Tribunal de Justiça e o Tribunal de Contas do Estado preferiram permanecer calados.
Ao todo, Rita Mercês citou 10 desembargadores do TJRN e oito conselheiros do TCE como responsáveis por indicar funcionários fantasmas para a Assembleia Legislativa.
Pelo legislativo, a ex-procuradora citou 10 ex-deputados estaduais e disse que, da legislatura passada, apenas o deputado estadual Fernando Mineiro (PT) não participou das negociações.
Confira os nomes citados por Rita Mercês da Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas e Tribunal de Justiça:
Ex-deputados:
Fábio Dantas, Gilson Moura, Wober Jr. , Ruth Ciarlini, Alexandre Cavalcanti, Dibson Nasser, Cláudio Porpino, Ronaldo Soares, Carlos Marinho, Gesane Marinho.
Desembargadores
Expedido Ferreira, Virgílio Macedo, Cláudio Santos , João Rebouças, Dilermando Costa, Aderson Silvino, Saraiva Sobrinho, Amaury Moura, Osvaldo Cruz e Rafael Godeiro.
Conselheiros do TCE
Renato Dias, Poti Jr., Tarcísio Costa, Adélia Sales, Paulo Roberto Chaves Alves, Alcimar Torquato, Antônio Câmara (conselheiro aposentado), Valério Mesquita