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O Ministério Público de São Paulo reabriu as investigações para apurar o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, em 28 de outubro de 1975, no DOI-CODI. O governo militar alegou suicídio. Herzog dirigia a TV Cultura, na época.
A decisão do MPF-SP foi tomada um mês após a Corte Interameticana de Direitos Humanos condenar o Brasil por não ter investigado, julgado e punido os assassinos do jornalista Vladimir Herzog.
Para a OEA, com todos os indícios de tortura, sua morte cumpre os requisitos para ser qualificada crime contra a humanidade, o que extingue qualquer possibilidade de prescrição ou anistia.
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