O jornalista Cefas Carvalho olha para as eleições de 1989 com os olhos de 2018 e enxerga semelhança entre o “caçador de marajás” dos anos 1980 com o candidato que defende que “bandido bom é bandido morto” nos dias de hoje.

O jornalista Cefas Carvalho olha para as eleições de 1989 com os olhos de 2018 e enxerga semelhança entre o “caçador de marajás” dos anos 1980 com o candidato que defende que “bandido bom é bandido morto” nos dias de hoje.