Texto e fotos: Vlademir Alexandre
No seio das cidades
Há de se ter este verde exuberante
No que se ergue ou resiste
Troncos e esses ventos que sussurraram fazendo ouvir todas as aves, os ares litorâneos.
E seus caules da força que terra promete fertilidade para mais densa Flora.
Ah se deixássemos preparar nosso ar por elas e só respeitar seu enlace frondoso.
A mata atlântica que nos cabe
Cabe menos nessa ganância.
Quanto ar deverá nos faltar para cuidar da vida que lhe é referência é assim recuperar sua materna condição natural.
Conviver com nossos caminhos como trilhas florestais, jardins das terras potiguares e tupiniquins.
Nosso ar em seus plenos pulmões.
Não é sobre preservar é sobre ser da Mata Atlântica.