Gabrielle Dal Molin lança livro de poemas “Carnaval no Abismo”
Natal, RN 25 de abr 2024

Gabrielle Dal Molin lança livro de poemas “Carnaval no Abismo”

27 de agosto de 2021
Gabrielle Dal Molin lança livro de poemas “Carnaval no Abismo”

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O segundo livro de poemas da escritora Gabrielle Dal Molin, “Carnaval no abismo”, será lançado no Parque das Dunas, durante a Feira de Livros e Quadrinhos de Natal (FliQ) no sábado (28), às 10h. A obra já está à venda e foi apresentada ao público em lançamento online.

Editado pela editora Munganga Edições, o livro foi contemplado pela Lei Aldir Blanc-RN, através da Fundação José Augusto, Governo do RN, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.

A autora descreve o trabalho como um mergulho nas simbologias do cotidiano, resgatando, a partir da criação de imagens elaboradas situações como o cheiro da terra molhada, a cor das folhas da árvore infante, a força e a magia de uma linhagem matriarcal.

“Os poemas estão divididos em partes, alguns falam sobre memórias da infância no interior de São Paulo, outras sobre as paisagens daqui, raízes da mãe, avós. Também um pouco sobre questões políticas”, detalha.

“São poemas escritos para desintegrar o asfalto, o concreto, e para situar o abismo também como lugar de encontro”.

O volume está sendo vendido por R$ 20 pela autora por meio do Instagram: @gabspaceoddity, pelo e-mail: [email protected], ou no Seburubu (Av. Deodoro da Fonseca, 307).

A autora

Gabrielle Dal Molin nasceu em 1987, em São Paulo. Viveu em Campinas até se mudar para o Rio Grande do Norte. É professora de História, mestre em Antropologia e doula. Além de poemas, escreve sobre as vivências de ser mãe, bissexual e não monogâmica. Seu primeiro livro de poesia, Seiva (Ed. Multifoco) foi publicado em 2017.

“Minha arte é sobre as memórias de cada bairro que morei, de cada cidade, estado, país, continente que já fui, é sobre as coisas que tenho como tesouros: objetos, paisagens e sensações. Os postais na parede, os quadros dos amigos, os livros. Minha arte é minha casa que levo comigo”, arremata.

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