Pré-venda: potiguar Theo G. Alves reúne miudezas da vida em “Inventário de tão pouco”
Natal, RN 19 de abr 2024

Pré-venda: potiguar Theo G. Alves reúne miudezas da vida em “Inventário de tão pouco”

11 de maio de 2023
Pré-venda: potiguar Theo G. Alves reúne miudezas da vida em “Inventário de tão pouco”

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“Inventário de tão pouco”, oitavo livro do potiguar Theo G. Alves, 42, tenta fazer um apanhado das coisas que parecem menores na urgência da vida cotidiana. Nesses fragmentos estão temas como tempo, amor, perdas, caminhos, cidades. Em pré-venda, a obra pode ser adquirida inicialmente com o autor, a R$ 42, mais despesas de envio.

“Continuo exercitando a maneira de dizer as coisas que me compõem. Então, de alguma forma, este inventário é algo que está dentro e fora de mim simultaneamente. É como recebo, transformo e devolvo ao mundo o que me toca”, diz o autor, que acaba lembrando de uma versão mais jovem de si mesmo, quando estreou como escritor com o livro “Pequeno manual prático de coisas inúteis”, também de poemas, publicado em 2009.

Questionado se o título “Inventário de tão pouco” seria uma forma irônica de refletir sobre a poesia e a arte em geral, vistas como coisas desimportantes diante do pragmatismo da vida, Theo responde à provocação: “Dizer que a arte não tem importância me parece muito duro. Não acho que ela, em especial a Literatura, tenha utilidade prática. Ainda bem. Nem tudo na vida precisa servir para trocar um pneu, erguer uma parede ou mapear as pessoas através de algoritmos. A razão de ser da poesia é a própria poesia e isso é naturalmente grandioso. Eu adoro ver, sentir e pensar essas coisas de pouca utilidade, desde besouros até Deus, passando pela vida, pela própria poesia.”

“Inventário de tão pouco” é publicado pela editora Penalux, de Guaratinguetá-SP, com orelha assinada por D.B. Frattini, escritor e especialista em Fundamentos Estruturais da Composição Artística; prefácio de Nélio Silzantov, escritor, crítico literário e professor; e quarta capa de Mar Becker, escritora e poeta.

D.B. Frattini destaca que “o poeta consegue estampar folhas delicadas de manjericão no meio de nossa caminhada apocalíptica”, e em certo trecho lhe diz: “Theo, seus poemas não são tristes, não são apenas lágrimas e sombras. Seu ‘Inventário’ nasceu clássico e celebra as perdas e os ganhos de nossas trajetórias sempre erráticas e efêmeras. Theo, quem lê sua poesia não precisa temer a crença. O autor deixa o leitor pensar em Deus e sangrar com Ele.”

O autor

Theo G. Alves nasceu em 1980, em Natal, capital do Rio Grande do Norte, mas cresceu em Currais Novos e atualmente mora em Santa Cruz, ambas cidades do interior do estado.

Foi premiado em concursos literários de prosa e de poesia, entre os quais se destaca a conquista do Prêmio Nacional de Contos Ignácio de Loyola Brandão 2017, com o conto “Por que não enterramos o cão?”. Publicou os livros “Pequeno manual prático de coisas inúteis” (poesia, 2009), “A Máquina de acessar os dias (poesia, 2015), “Doce azedo amaro (poesia, 2018), “Por que não enterramos o cão? (contos, 2021), “A cartomante que adivinha o presente” (crônicas, 2021), “Caderno de anotações breves e memórias tardias” (poesia, 2021) e “Barreiro das Almas” ( romance, 2022).

Serviço | livro “Inventário de tão pouco” (poesia)
À venda com o autor.
Contato pelas redes sociais @theo.g.alves, e-mail [email protected] e telefone 84 99892 7822.
Em breve, disponível também no site da Penalux: www.editorapenalux.com.br.

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