Adriano de Sousa

Jornalista e Poeta

Djangos

O jornalista Adriano de Sousa vai ao cinema de Woody Allen explicar o futebol kamikaze da Bélgica, mortífero no ataque e quase morto na defesa. No final das contas, vai dar Brasil.

Sofrências

O jornalista Adriano Sousa cita a frase enigmática do treinador Muricy Ramalho para analisar o escrete do Adenor de todos os títulos no Corinthians. Ele acredita na volta de Jesus e tem fé que o Brasil chega lá

Nostalgias

O jornalista Adriano de Sousa escreve sobre os problemas que vêm embalados no pacote da nostalgia quando o assunto é a Seleção Brasileira. Mas, apesar de tudo, vai dar Brasil contra a Sérvia.

Marras

O jornalista Adriano de Sousa entra de carrinho nos críticos do boy de Marquezine e mostra que a perseguição a Neymar não é diferente das que sofreram outros craques brazucas. Para ele, hoje é o dia do craque.

Pistolas

O boleiro Adriano de Sousa cravou um 3 x 0 na estreia do escrete canarinho da raça Pistola. Confira as razões de Adriano para tanta confiança no time do Tite

mangas

Se o povo não pode nem pia na putaria cívica nacional, seu Antonio ilustra o distanciamento. Não foi ao golpe. Não vai às ruas cortar cabeças de corruptos nem vai reformar o Congresso no voto.

Neurônios

Tico e Teco são governistas congênitos — os últimos do gênero que perfazia uma multidão e quase se extinguiu após o colapso da massa encefálica onde tantos se lambuzavam

Pesadelos

O Rio Grande do Norte chega ao fim de 2017 como um pesadelo à procura de quem aceite sonhá-lo.

Robinhos

O extrato concentrado de ódio de classe sinaliza o que deve ser o futuro do Rio Grande do Norte, se continuar o predomínio da elite conservadora e predatória representada pela torcida marista.

Jornais

Como leitor e jornalista, lamento o fim do Novo, anunciado lá atrás. Mantenho o hábito de ler jornais de papel, mesmo os precários que restaram, assim como mantenho o de ler livros. E não enxergo no digital o coveiro do jornal impresso.

Tucanagens

Ao liberar o monstrinho do rancor pós-2014, Aécio realizou o desejo secundário de derrubar o petismo no tapetão do Congresso e do STF, mas ficou sem o gozo maior — a cadeira de presidente.

Ambulantes

Em pleno 2017, a Intendência age como se Natal ainda fosse uma ‘fazenda iluminada’ (pelas tochas da Operação Cidade Luz), com um coronel na porteira.