A jornalista Carollina Vilaça escreve hoje mais uma daquelas crônicas com cheiro de vida sobre os prazeres de andar a pé numa cidade projetada para automóveis.

A jornalista Carollina Vilaça escreve hoje mais uma daquelas crônicas com cheiro de vida sobre os prazeres de andar a pé numa cidade projetada para automóveis.
A jornalista Carolina Vilaça desce na estação das margaridas para narrar mais uma história cheia de detalhes e lirismo pelo metrô de Brasília
A jornalista Carolina Vilaça escreve sobre uma experiência cada vez mais comum em tempos de aplicativos de celular: o GPS. Quem nunca se perdeu naquela voz sensual a caminho de algum destino que atire a primeira pedra.
Tentei, afinal, lhe garantir, com um sorriso, que tudo ficaria bem. Metade da boca tentou retribuir, mas o resto dela ainda era dor. Agradeceu, mesmo assim (o que eu deveria ter feito, na verdade). Disse que o filho estava a caminho. Me despedi, porque minha vida me esperava também.
A jornalista Carolina Villaça escreve sobre o debate cada vez mais real entre relações virtuais e a realidade física. Num mundo cada vez mais monitorado pela tecnologia, como diria o compositor popular Peninha, um carinho às vezes cai bem.