O ator e educador Rodrigo Bico denuncia falha grave no projeto de reforma e restauração do centenário Teatro Alberto Maranhão. O edital não contempla a caixa cênica, a “alma” do espaço.








O ator e educador Rodrigo Bico denuncia falha grave no projeto de reforma e restauração do centenário Teatro Alberto Maranhão. O edital não contempla a caixa cênica, a “alma” do espaço.
O ator e educador Rodrigo Bico escreve sobre o reflexo de políticas públicas culturais na Segurança Pública; e a falta delas.
O ator e educador Rodrigo Bico analisa as últimas decisões do governo Robinson Faria em relação à cultura, incluindo a nomeação do produtor cultural Amaury Jr, o quarto gestor da Fundação José Augusto em três anos e meio de gestão
O ator e educador Rodrigo Bico dá sequência à lista de problemas enfrentados pelo principal órgão de cultura do Estado, a Fundação José Augusto, onde foi gestor por oito meses.
O ator e educador Rodrigo Bico escreve sobre os problemas crônicos da Fundação José Augusto, pasta responsável pela gestão cultural do Rio Grande do Norte. Bico foi diretor da FJA no início do governo Robinson Faria
O ator e educador Rodrigo Bico levanta um debate fundamental para a cultura: o enfraquecimento dos conselhos de cultura pelas sucessivas gestões municipais e do Estado. E aponta, lembrando experiências de estados vizinhos, para a modernização dos fóruns.
O ator e educador Rodrigo Bico compara a trajetória de Lula e Gilberto Gil na gestão pública lembrando a importância da dobradinha dos dois para a consolidação de uma política cultura para o país
Nós, artistas, não podemos ser culpados pela maneira como nos conduzem, como nos compram, como nos alimentam de pequenos “cala-bocas”. São os coronéis/gestores que nos oprimem, que nos enganam, que nos iludem.
O ator Rodrigo Bico defende na coluna desta quarta-feira que os gestores da Cultura tenham autonomia para gerir minimamente seus Fundos de Cultura com conta bancária própria, o que não acontece hoje
E se o Gestor público que tanto criminaliza artistas e cobra deles tantas prestações de contas bizarras prestasse contas ao final de cada grande evento realizado por ele? Coisa simples, nada muito burocrático
Cadê o FIC 2016? Cadê o FIC 2017? Cadê o Teatro Sandoval Wanderley? Não precisa se preocupar: É Carnaval! Se joga na Folia, deixa a reclamação de lado e segue o fluxo