Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Texto: Rafael Duarte
Edição: Cledivânia Pereira

O homem da Feiticeira: quem foi Carlos Alexandre

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Ídolo popular nos anos 1980, o potiguar Carlos Alexandre é ainda hoje uma referência nacional da música brega romântica.

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Ao longo de 11 anos de uma trajetória meteórica, Carlos Alexandre recebeu 15 discos de ouro e 1 de platina pelos mais
de 2 milhões de discos vendidos em todo o país. 

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Natural de Santa Fé (RN), o artista potiguar tinha presença cativa em programas de auditório consagrados da TV brasileira, como Cassino do Chacrinha, Flávio Cavalcanti, Sílvio Santos, Raul Gil e Clube do Bolinha. 

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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O grande sucesso do cantor potiguar foi a música “Feiticeira”, carro-chefe do primeiro LP lançado em 1979. O disco de estreia ainda revelou os clássicos “Arma de Vingança”, “Vá pra cadeia” e “Canção do Paralítico”.

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Feiticeira foi composta em homenagem à esposa, Solange. Porém, Carlos Alexandre foi obrigado a “esconder” o casamento. Segundo a gravadora RGE, artista solteiro vendia mais discos do que artista casado. 

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Já “Canção do Paralítico” foi a música que abriu as portas do rádio e do sucesso para Carlos Alexandre. A letra foi dedicada ao trabalho assistencialista que o radialista Carlos Alberto de Sousa fazia ao distribuir cadeiras de roda a ouvintes pobres com deficiência física. 

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Carlos Alberto tem grande importância na carreira de Carlos Alexandre e de outros artistas populares, como Gilliard. Os programas apresentados pelo radialista na extinta rádio Cabugi eram espaços importantes para a divulgação do brega potiguar. 

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Carlos Alexandre foi um dos primeiros artistas do Brasil a fazer sucesso no eixo Rio/São Paulo sem mudar da cidade onde viveu. Ele morou a maior parte da vida no bairro Cidade da Esperança e também em Igapó. 

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Ao longo da carreira, Carlos Alexandre teve suas músicas regravadas por nomes consagrados do gênero brega romântico como Amado Batista, Bartô Galeno, Gilliard, Genival Lacerda, Falcão, Fernando Luiz e Paulo Márcio. 

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Carlos Alexandre morreu no auge da carreira, em 1989, aos 31 ano de idade, quando voltava de uma mini-temporada de shows em Pernambuco. O Opala que dirigia capotou na estrada provocando a morte dele e dos músicos Beto e César. O baixista Dão e o cunhado Berg sobreviveram à tragédia.   

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Em 2015, o artista potiguar ganhou uma biografia escrita pelo jornalista Rafael Duarte e conta a trajetória pessoal e profissional do maior artista popular do RN.

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Produção WebStories: Cledivânia Pereira
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