Texto e foto: Cledivânia Pereira

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   Edição e texto: Cledivânia Pereira

Celina Guimarães também foi
árbitra de futebol

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Entre 1917 e 1919 a recém
criada Liga Desportiva
Mossoroense organizava
disputas entre times
de bairros de Mossoró,
cidade do Oeste do RN.

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Para arbitrar essas disputas, eram escaladas pessoas de prestígio na cidade. Uma dessas foi a professora Celina Guimarães Viana, que entrou para a história do País por ter sido a primeira mulher a votar no Brasil.

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Quando foi
árbitra, ela ainda não tinha título de eleitora. Não há comprovação, mas é bem possível que ela tenha sido a primeira mulher a apitar uma partida de futebol.

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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A arbitragem está registrada no livro “O Futebol da Gente” (1982). O trecho diz que a professora apitou o jogo correndo de saia e que chegou, inclusive a marcar "um pênalti para cada equipe”

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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A relação de Celina com o futebol não era novidade para as pessoas que a rodeavam à época. Como professora do Grupo Escolar 30 de Setembro, ela traduziu para os alunos as regras do futebol que estavam escritas em inglês.

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Além de traduzir, Celina incentivou e organizou algumas disputas entre times formados por alunos. Na época, termos como off-side, corner-kick, foul, referee, fire-kick e field não tinham sido traduzidos para o português.

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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Primeira Eleitora do Brasil

Com a aprovação da Lei nº 660, de 1927, do Estado do Rio Grande do Norte, Celina Guimarães Vianna requereu sua inscrição como eleitora, no que foi rapidamente atendida pelo Juiz Israel Ferreira Nunes. 

Texto e foto: Cledivânia Pereira

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No ano seguinte, Celina e outras
15 mulheres, tiveram direito
de voto, mas esse votos
femininos foram anulados.

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Só em 1932, com o Código Eleitoral, possibilitou o direito às mulheres, mas ainda restringia o voto às mulheres casadas (com permissão do marido), ou solteiras e viúvas que comprovassem renda.

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Voto feminino pelo mundo

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Produção WebStories: Cledivânia Pereira
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