O Rio Grande do Norte elegeu democraticamente três mulheres governadoras para cinco mandatos
Texto e foto: Cledivânia Pereira
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Wilma de Faria (2002 e 2006); Rosalba Ciarlini (2010); e a atual chefe do Executivo estadual, a professora Fátima Bezerra (2018 e 2022), única de origem popular e que se autodeclara parda
Texto e foto: Cledivânia Pereira
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Em 2018, Fátima foi a única mulher eleita para governar um estado. E, em 2022, reeleita no primeiro turno
No segundo turno das Eleições Gerais de 2022 foi eleita a primeira governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB)
Texto e foto: Cledivânia Pereira
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O segundo estado chefiado por mulheres por mais tempo foi o Maranhão, com uma única governadora Roseana Sarney, eleita por três vezes, em 1994, 1998 e 2010
Texto e foto: Cledivânia Pereira
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Texto e foto: Cledivânia Pereira
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O Rio de Janeiro teve duas governadoras: Benedita da Silva, elevada do cargo de vice-governadora em 2002, com mandato encerrado em 2003; e Rosinha Garotinho, eleita em 2002, com mandato de 2003 a 2007
Texto e foto: Cledivânia Pereira
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A primeira mulher governadora foi Janilene Vasconcelos de Melo, em Rondônia, e permaneceu no cargo por apenas 42 dias, de 3 de janeiro a 14 de fevereiro de 1982. Ela foi nomeada para ser governadora interina durante uma viagem ao exterior do então governador, Jorge Teixeira
Texto e foto: Cledivânia Pereira
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Foram elevadas do cargo de vice-governadora Iolanda Flemin (1986), do Acre; Dalva Figueiredo (2002), no Amapá; Maria Lourdes Abdaia (2006), Distrito Federal; Cida Borghetti (2018), Paraná; Izolda Cela (2022), Ceará; e Regina Sousa (2022), Piauí
Texto e foto: Cledivânia Pereira
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Completam a lista de governadoras: Yeda Crusius, do Rio Grande do Sul, eleita em 2006; e Suely Campos, eleita em 2014, em Roraima
Quer saber mais sobre essa história?
Esse conteúdo faz parte do projeto “RN de Mulheres Pioneiras” aprovado na chamada pública do edital ECONOMIA CRIATIVA 2022 - EDITAL Nº 05/2022 do Sebre/RN