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Os efeitos do congelamento dos gastos por 20 anos pelo governo Temer, após aprovação da emenda 95, já teve reflexos na Educação.
As despesas discricionárias que envolvem custeio e investimento do Ministério da Educação caíram de R$ 30 bilhões em 2015 para R$ 22 bilhões empenhados em 2018.
A redução de R$ 8 bilhões na Educação no empenho desses recursos foi questionada pela senadora Fátima Bezerra (PT) durante audiência pública quarta-feira (16) no Senado Federal.
As críticas da parlamentar petista foram direcionadas ao novo ministro da Educação, Rossieli Soares da Silva, que substitui Mendonça Filho.