O reaprazamento aconteceu devido à inclusão de um novo projeto de lei, apresentado na segunda-feira (12) por um grupo de deputadas contrárias ao autodenominado Estatuto do Nascituro que, na prática, proíbe o aborto no país, inclusive em casos de estupro, anencefalia e quando há risco para a mulher — situações em que hoje é legalizado.


