Mossoró não terá ato no 1º de maio e manifestação no RN se concentrará em Natal; veja detalhes
Natal, RN 14 de mai 2024

Mossoró não terá ato no 1º de maio e manifestação no RN se concentrará em Natal; veja detalhes

1 de maio de 2023
3min
Mossoró não terá ato no 1º de maio e manifestação no RN se concentrará em Natal; veja detalhes

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O ato do Dia dos Trabalhadores deste ano no Rio Grande do Norte será concentrado em Natal, com shows organizados por centrais sindicais no bairro das Rocas, zona Leste da capital. Em Mossoró, segunda maior cidade do Estado e outro palco comum de protestos, os sindicatos decidiram focar em agendas próprias.

Em Natal, a programação inicia às 13h e encerra às 18h30 na rotatória da rua Pereira Simões (em frente à Esquina Prime), onde normalmente acontece o “Segunda de Vagabundo”, roda de samba tradicional do bairro.

O tema deste ano é “Emprego, Direitos, Renda e Democracia”. A organização é da CUT, CTB, CSP-Conlutas, Intersindical e Pública. Além das falas políticas, o palco contará com a presença de grupos de percussão, rap e samba das periferias da capital.

A música inicia à tarde com Folia de Rua, Batucada Popular Mestre Zorro e Batucada de Mulheres do Gami. Às 14h, as centrais organizadoras fazem abertura com suas falas e devem passar o microfone para a bateria da escola de samba Em Cima da Hora.

Às 15h, é a vez das falas da Frente Brasil Popular (FBP), Frente Povo Sem Medo (FPSM) e Sindicato dos Bancários, passando para Pretta Soul.

Os partidos (PT, PCdoB, PSTU, PSOL, POR, UP e PCB) e mandatos também terão destaque e entregarão para o Samba do Povo com Mestre Zorro e convidados (Carlos Britto, Denise, Fabrício, Fernandinho, Carlos Zens

Mossoró

Na capital do Oeste, a Frente Brasil Popular - que reúne partidos e sindicatos do campo democrático-popular - fez três reuniões neste ano, sendo duas recentemente para discutir o 1º de maio. Entretanto, ficou decidido que na cidade não haverá protesto. um dos encontros foi em 20 de abril.

“E aí no dia 20 a maioria dos sindicatos com que a Frente Brasil Popular constrói já tinham uma programação própria, e a gente ficou de avaliar com alguns movimentos sociais que estavam lá e os outros sindicatos se a gente iria encaminhar ou não a realização da atividade aqui no 1º de maio, se tinha perna”, explica Yadson Magalhães, um dos integrantes da Frente. 

“Mas realmente a galera optou por construir as agendas que os outros sindicatos já pensaram, tanto as abertas como algumas pra categoria, e pensar uma atividade de mobilização da Frente pra um outro momento porque provavelmente ia ficar com o tempo muito apertado”, comenta.

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