Cartilha traça conquistas históricas na política protagonizadas por mulheres potiguares, que representaram um grande avanço para o contexto político nacional.



Cartilha traça conquistas históricas na política protagonizadas por mulheres potiguares, que representaram um grande avanço para o contexto político nacional.
Para especialistas, a esquerda brasileira precisa dialogar com os mais vulneráveis e propor uma alternativa à atual organização social e econômica.
A lei estadual nº 660, de 25 de outubro de 1927, garantiu às potiguares votarem e serem votadas quando nenhuma outra mulher no Brasil exercia esse direito.
No Rio Grande do Norte, mais de 1 milhão de pessoas vivem em situação de extrema pobreza. Candidatas e candidatos negros defendem eleição de pessoas comprometidas com políticas inclusivas e voltadas para população periférica e excluída.
Dados do TSE apontam que apenas 36% das candidaturas que concorrem às eleições de 2022 no RN são de mulheres – um aumento de 3% se comparado a 2018.
Polarização e domínio da direita enfraquecem democracia e estimula violência política.
No Rio Grande do Norte, são 699 eleitores aptos a votar com o nome social, 516 a mais que nas eleições de 2018.
Dos 41 candidatos do município que concorrem a algum cargo no pleito de 2022, 21 (51,22% do total) se declaram como pretos ou pardos, número bem maior do que aquele registrado em 2014, quando teve início a autodeclaração racial pelos candidatos.
Após aumento do eleitorado jovem, adolescentes que votarão pela primeira vez discutem educação, discurso de ódio e democracia.
Posicionamento de lideranças políticas e religiosas locais e identificação de determinadas comunidades com pautas sociais e econômicas podem ser elementos decisivos nos resultados, apontam especialistas.