DEMOCRACIA

Assistente Social explica preocupação com financiamento de comunidades terapêuticas

No Balbúrdia desta quarta (26), o assunto foi voltado para as políticas públicas direcionadas à saúde mental. A assistente social do Centro de Referência em Direitos Humanos Marcos Dionísio, Juliana Silva, falou sobre a ampliação de vagas nas Unidades de Custódia e Tratamento e a preocupação em torno do financiamento das comunidades terapêuticas.

Na avaliação da assistente social, as políticas públicas para o setor ainda estão distantes da necessidade da população, o que foi agravado pelo desmonte promovido durante os governos dos ex-presidentes Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL).

Quando Bolsonaro destina dinheiro para as comunidades terapêuticas há uma aposta, não apenas financeiras, mas também social e política nesse modelo de tratamento para pessoas que sofrem com dependência de álcool e outras drogas, além de transtornos mentais graves. Esse orçamento vem para desfinanciar as outras áreas, que eram muito mais caras. Mas esse desfinanciamento já vem de muito antes”, alerta Juliana Silva.

Confira a íntegra da entrevista:

(16) Cuidado em liberdade: entrevista com assistente social do CRDHMD Juliana Silva – YouTube

 

 

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