Exatamente 15 dias após a assinatura do decreto de armas, o governo federal publicou um novo decreto, na tentativa de ajustar erros do antigo texto.
Diferentemente do anterior, o novo documento impede que cidadãos comuns portem fuzis, carabinas ou espingardas, mas possibilita a aquisição desses armamentos por proprietários de imóvel rural.
A manutenção dessa regra possibilita que produtores rurais ameacem movimentos sociais de luta no campo, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
Segundo o Palácio do Planalto, as mudanças foram determinadas pelo presidente Jair Bolsonaro “a partir dos questionamentos feitos perante o Poder Judiciário, no âmbito do Poder Legislativo e pela sociedade em geral".