Com senador Jean, equipe de transição intermedia suspensão de privatizações nas Minas e Energias
Natal, RN 26 de abr 2024

Com senador Jean, equipe de transição intermedia suspensão de privatizações nas Minas e Energias

22 de novembro de 2022
2min
Com senador Jean, equipe de transição intermedia suspensão de privatizações nas Minas e Energias

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A equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) intermedia, junto ao Ministério de Minas e Energias do governo Bolsonaro, a suspensão de aplicação de “processos estratégicos” da pasta nos últimos meses da gestão. 

Um dos nomes da transição do grupo temático de minas e energia é o senador potiguar Jean Paul Prates (PT). Os integrantes pretendem suspender os procedimentos relativos à área de óleo e gás, inclusive privatizações no campo da Petrobras. 

A venda de ativos da estatal é rechaçada pelo senador e por Lula. O ministério de Minas e Energia é comandado atualmente pelo economista Adolfo Sachsida. Em declaração a O Antagonista, Prates disse que o ministro se encarregou de colocar a equipe em contato institucional com a companhia. 

Atualmente, 12 pessoas fazem parte do GT de minas e energia. Outras medidas solicitadas pelo grupo incluem a suspensão do processo de abertura do mercado de energia elétrica para baixa tensão, que inclui as residências, e o apoio a tramitação de projetos do Congresso. 

Segundo informou a Folha de S. Paulo, Sachsida se comprometeu a auxiliar os integrantes da transição, mas enfatizou que a Petrobras é uma empresa de capital aberto e que não pode ser interferida pelos integrantes da transição.

Hoje, o senador participou da primeira reunião presencial do GT de Minas e Energia, como relator da área de petróleo, gás e biocombustíveis. 

“Nas próximas semanas, teremos um trabalho intenso de análise do estado das entidades governamentais que tratam do setor e de avaliação das políticas públicas de todas as áreas do GT”, disse Prates nas redes sociais.A primeira versão do relatório com as considerações iniciais do grupo deve ser entregue até 11 de dezembro. “Ele deverá ser conciso e pragmático contendo as recomendações para as novas políticas públicas que serão desenvolvidas pelo nosso governo nos próximos anos”, informou.

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