Cajueiro de Pirangi segue fechado para visitação até sexta-feira (26)
O Cajueiro de Pirangi, localizado na Grande Natal e conhecido por ser o maior cajueiro do mundo, segue fechado para manutenção. Segundo o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), responsável pela gestão do ponto turístico, as visitas estão suspensas até sexta-feira (26).
O órgão ainda afirmou que a pausa nas visitações foi necessária para realização de serviços fitossanitários – procedimento especial para controle das pragas em produtos vegetais e subprodutos de madeira –, manutenção na passarela e de esgotamento sanitário.
Inicialmente, o Cajueiro seria fechado para manutenção nos dias 15 e 16 de abril, na semana passada. No entanto, segundo a assessora técnica do órgão, Iracy Wanderley, as atividades atrasaram devido às chuvas. Ela ainda ressaltou que as obras são importantes para a manutenção do ponto turístico.
“Em virtude das chuvas ocorridas nesta semana, nosso cronograma sofreu este pequeno atraso. Apesar do transtorno, os serviços são imprescindíveis para a saúde da árvore, segurança e o conforto dos usuários”, ressaltou a assessora.
O Cajueiro de Pirangi funciona no horário das 07h30 às 17h, todos os dias da semana. A entrada, que custa R$ 8,00, pode ser paga com cartão de crédito, débito e PIX.
Crianças de sete a 12 anos pagam meia-entrada, assim como estudantes, professores e idosos, portando carteira comprobatória.
Cajueiro de Pirangi
O Cajueiro de Pirangi, localizado na praia de Pirangi do Norte, em Parnamirim (RN), cobre uma área de aproximadamente 9.000m², com perímetro de aproximadamente 500 metros. Em virtude da sua extensão, a árvore gigante que faz parte da vida da comunidade e do roteiro turístico dos visitantes do RN entrou para o Guinness Book, “O Livro dos Recordes”, no ano de 1994, como o Maior Cajueiro do Mundo.
Seu crescimento desenfreado se deve às anomalias genéticas, fazendo com que os galhos cresçam para os lados e não para cima. Com o passar do tempo, o peso desses galhos se curvam e atinge o solo, ocorrendo assim um novo enraizamento, que estimula ainda mais a expansão do Cajueiro.