Conselho de Psicologia do RN começa a mapear profissionais negros, indígenas, quilombolas e de comunidades tradicionais
Natal, RN 26 de abr 2024

Conselho de Psicologia do RN começa a mapear profissionais negros, indígenas, quilombolas e de comunidades tradicionais

6 de agosto de 2022
2min
Conselho de Psicologia do RN começa a mapear profissionais negros, indígenas, quilombolas e de comunidades tradicionais

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Neste sábado (06), a Comissão de Relações Étnicos-Raciais do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Norte começou a fazer um levantamento entre os profissionais da Psicologia que atuam no RN e são negras/os, indígenas, de comunidades quilombolas e de outros povos e comunidades tradicionais.

Marina, conselheira e coordenadora da Comissão
Marina, conselheira e coordenadora da Comissão

Queremos conhecer estes e estas profissionais mais de perto e oferecer mais subsídios ao Conselho de Psicologia do RN, mas também ao Conselho Federal de Psicologia, sobre orientação à categoria no atendimento a estas populações e suas necessidades”, detalhou a conselheira Marina Angélica Silva Queiroz, coordenadora da Comissão.

O Conselho quer saber a quantidade de profissionais, onde estão localizados e como está a inserção no mercado de trabalho no RN. Para isso, o levantamento será realizado por meio de uma pesquisa online. Para responder a pesquisa, a/o profissional deverá acessar um formulário online que estará disponível até o dia 5 de setembro. 

O formulário da pesquisa aborda temas como questões sobre raça, etnia, diversidade cultural e religiosa na prática profissional, além de investigar como estas/es profissionais avaliam os textos e debates sobre questões étnico-raciais na produção de material científico-acadêmico na área da Psicologia. 

Depois de encerrado o prazo para responder ao questionário, programado para 05 de setembro, as informações coletadas serão compiladas em um relatório, com uma análise sobre as questões de raça, regionalidade, entre outras questões.

Com isso, pretendemos fortalecer a atuação destas e destes profissionais que, muitas vezes, lidam com o processo de invisibilização, racismo, exclusão e falta de representação”, avalia Marina.

Para preencher o formulário, CLIQUE AQUI.

Imagem: cedida
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